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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Anunciada estimativa do Fundeb para 2015

Terça, 30 de dezembro de 2014.
SXC.hu
Foi publicada a estimativa da receita do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para o exercício de 2015. O montante chega aos R$ 132,1 bilhões. É o que aborda a Portaria Interministerial 17/2014, publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira, 30 de dezembro.

Da receita total do Fundo prevista para o próximo ano, R$ 121,2 bilhões são oriundos da soma das contribuições de Estados, Municípios e Distrito Federal. A outra parte, no valor de R$ 12,1 bilhões, vem da complementação da União para os mesmos 10 Estados já contemplados em 2014: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.
A previsão corresponde a um aumento de R$ 15 bilhões, se comparada com a estimativa da receita para 2014. Conforme publicado na Portaria Interministerial 19/2013, o valor estimado para 2014 foi de R$ 117,3 bilhões, dos quais R$ 107,6 bilhões corresponderam às contribuições de Estados, Municípios e Distrito Federal e R$ 10,7 bilhões da complementação da União ao Fundo.
O valor mínimo nacional por aluno/ano estimado para 2015 é de R$ 2.576,36, correspondendo a um aumento de 12% em relação ao estimado para 2014, que foi de R$ 2.285,57. Esse crescimento é significativo, mas a Confederação Nacional de Municípios (CNM) acredita que ainda é cedo para afirmar que os valores divulgados pelo governo federal serão os definitivos. Como já aconteceu em anos anteriores, houve mudanças na estimativa anunciada. Além disso, o atual cenário econômico no país não é positivo e projeções realizadas por economistas apontam que deverá haver desaceleração na economia ao longo do próximo ano.
Segundo a legislação do Fundeb, no mínimo 45% da complementação devem ser repassados até julho e 85% até 31 de dezembro de cada ano. Isso justifica a diferença de valores no cronograma entre os dois semestres do ano. Os 15% restantes para integralizar a complementação do Fundo são repassados em janeiro.
Complementação retida
A entidade lembra que o valor da complementação da União deve ser no mínimo 10% do valor da contribuição de Estados, Municípios e Distrito Federal – conforme consta na Constituição Federal, ADCT, artigo 60, inciso VII, alínea "d", com a redação dada pela Emenda Constitucional 53/2006.
Entretanto, o governo federal continua procedendo ao desconto dos 10% do valor total da complementação. Essa quantia deveria ser repassada para integralização do pagamento do Piso Nacional do Magistério aos entes federados que comprovarem incapacidade financeira para pagar o valor do piso com recursos próprios. É o que dispõem as Leis 11.494/2007 e 11.738/2008.
Dessa forma, para 2015 o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prevê o desconto de R$ 1,2 bilhão do valor total da complementação da União ao Fundeb e o repasse ao longo do exercício financeiro de apenas R$ 10,9 bilhões.
Prejuízo
Conforme divulgado pela comissão intergovernamental do Fundeb, o repasse para integralizar o pagamento do piso não seria efetuado enquanto não fossem definidos os critérios para comprovação da incapacidade financeira dos Municípios para pagar o valor do Piso Nacional do Magistério com recursos próprios. Então, o governo federal retém esse valor durante todo o exercício fiscal e somente o repassa no início do exercício financeiro seguinte, junto com o resíduo do valor de 15% repassado até janeiro.
Esse é mais um dos artíficios que o governo federal tem utilizado para ajustar suas contas, em prejuízo dos demais entes federados e, portanto, da educação oferecida à população brasileira. O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, lembra que os Estados e Municípios têm enfrentado dificuldades para honrar os compromissos com a educação básica pública. “As dificuldades ocorrem especialmente na demanda por creches, na obrigatoriedade da pré-escola até 2016 e nos reajustes do piso nacional do magistério, cujo valor cresceu mais do que a inflação e as receitas públicas nos últimos três anos”, observa Ziulkoski.
Confira abaixo a estimativa para Sítio Novo/RN

 Fonte:http://www.cnm.org.br/portal/images/stories/30122014_Fundeb_2015_RN.pdf

Presidente da CNM fala sobre as dificuldades enfrentadas pelos Municípios brasileiros

Terça, 30 de dezembro de 2014.
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Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, falou das dificuldades enfrentadas pelos Municípios brasileiros. Como exemplo, citou a pesquisa realizada pela Confederação sobre o pagamento do 13.º salário dos servidores, que demonstrou que quase 600 Municípios iriam atrasar neste ano o pagamento.

“É o custo, para os servidores municipais, das desonerações promovidas pelo governo federal, do baixo crescimento e dos atrasos nos repasses da União aos municípios - as pedaladas do governo federal que impõem a outros entes federativos as consequências de uma política fiscal que beira a irresponsabilidade”, disse o presidente da CNM.
Para Ziulkoski, a política fiscal e econômica do governo federal está afetando fortemente as finanças dos Municípios, que já não eram boas. As dificuldades financeiras dos Municípios se agravaram em razão da diminuição da arrecadação, causada tanto pelo baixo crescimento econômico do País quanto pelas desonerações promovidas pelo governo federal, e do atraso nos repasses de verbas da União aos Municípios.
De acordo com o dirigente da CNM, com uma política fiscal sem controle, o governo federal tem contínuas dificuldades de caixa, e vem utilizando as pedaladas para atrasar os repasses aos Municípios.
A CNM esclarece que três rubricas relacionadas à Educação foram as mais prejudicadas com os atrasos da União, o repasse direto de verbas de acordo com o número de alunos matriculados nas escolas, o salário-educação e o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Até a primeira semana de dezembro, por exemplo, os Municípios ainda não haviam recebido os recursos financeiros referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar e ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnae e Pnate) do mês de novembro, e tais repasses são feitos habitualmente na primeira semana de cada mês. O governo federal, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), informou que ainda não sabe quando liberará os recursos.
Segundo Ziulkoski, a situação é pior no Nordeste, já que "de 35% a 40% dos servidores na região ganham salário mínimo, então o aumento real no mínimo afeta a folha e extrapola os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal".
Da Agência CNM, com informações de O Estado de São Paulo
Fonte:http://www.cnm.org.br/noticias/exibe/presidente-da-cnm-fala-sobre-as-dificuldades-enfrentadas-pelos-munic%C3%ADpios-brasileiros

Municípios fecham ano sem receber recursos de Educação

Terça, 30 de dezembro de 2014.

SXC.hu
Os Municípios não receberam até esta terça-feira, 30 de dezembro, nenhum repasse referente ao Programa Dinheiro Direto da Escola (PDDE), o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte (Pnate).

A Confederação Nacional de Municípios (CNM), na tentativa de auxiliar os gestores, entrou em contato com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Segundo o Fundo, a emissão de ordem bancária foi repassada para o dia 31 de dezembro, assim, a entidade lamenta que com o recesso de fim de ano o crédito não vai ocorrer dentro do ano em exercício.
A entidade encaminhou ofício à presidência do FNDE, na expectativa de que a reivindicação seja atendida o quanto antes e os repasses liberados. A CNM continuará acompanhando ativamente o andamento das transferências dos recursos.
Os valores repassados à conta do Pnae são calculados em dez parcelas - fevereiro a novembro - de acordo com as matrículas em cada etapa e modalidade da educação básica, apuradas pelo censo escolar do ano anterior ao do atendimento.
No Pnate a transferência ocorre em nove parcelas anuais, de março a novembro, de acordo com as matrículas da educação básica na área rural, apuradas pelo censo escolar do ano anterior ao do atendimento.
Fonte: http://www.cnm.org.br/noticias/exibe/munic%C3%ADpios-fechar%C3%A3o-ano-sem-receber-recursos-de-educa%C3%A7%C3%A3o

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

FORMATURA DO ABC














Na última sexta-feira dia 12 de dezembro de 2014, aconteceu a Formatura do ABC dos alunos da Educação Infantil das Escolas Municipais José Machado de Souza e Presidente Emílio Garrastazu Médici. 


Um momento muito gratificante para as escolas, como também para os familiares e convidados que se fizeram presentes.

A Prefeitura Municipal de Sítio Novo através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, parabeniza aos formandos, professores, coordenadores, familiares, equipe de apoio e a todos os envolvidos em mais um evento de sucesso em nosso município.


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Parabéns aos Gestores

Parabenizamos aos Gestores Escalares Luzimar Amaro de Oliveira, Alexandre Avelino dos Santos e Rosângela Maria de Andrade pela aprovação no Curso de Especialização em Gestão Escolar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Informo aos aprovados que a aula inaugural do Curso, acontecerá no dia 19 de Dezembro de 2014, às 08h e 30min no Hotel PRAIAMAR - Ponta Negra, Natal – RN.


Desejamos sucesso nesta nova caminhada de muito estudo e desafios.